sexta-feira, 11 de março de 2011
Nostalgia Gripe Zumbi: Músicas que fizeram sucesso
quarta-feira, 9 de março de 2011
O Gripe Zumbi e suas listas: Os quinze melhores robôs do cinema.
Este post era pra ter sido feito há certo tempo. Porém, resolvi assistir novamente a alguns dos filmes abaixo, para poder confirmar ou mudar a minha opinião a respeito do que iria escrever. E sem mais delongas vamos lá.
O assunto hoje são os robôs. Melhor. O assunto hoje é sobre robôs do cinema.
Listarei aqui os meus quize (15) preferidos robôs (leia-se Ciborgs, replicantes e afins) de filmes. Não ligando se são clássicos ou não. O que conta aqui é o meu gosto sobre os mesmos. Lembrando que não importa se são oriundos de livros ou crias diretas do cinema, o que vale é que estão em filmes. Então lá vai.
15º - Lugar – Gunslinger (Westworld - Onde Ninguém tem Alma, 1973)
Esse eu vi recentemente, mas já pode fazer parte dessa minha lista. É o único dos filmes que aqui estão que assisti apenas uma vez. Então aproveitarei uma postagem que vi sobre o mesmo para falar a respeito.
Imaginem um parque temático do velho oeste, onde você pode entrar num bar, arrumar uma confusão com um cara, duelar com ele e sempre vencer. Afinal esse cara que você arrumou confusão é um robô programado pra perder sempre.
Mas aí (sempre tem um mas aí), num belo dia alguma falha na programação ensina a esse robô o prazer de vencer e matar. Pois é, isso mesmo, um robô que só perdia, agora descobre o gosto de não só ganhar, mas o gosto também de matar. Deve ser a mesma sensação que o Clint Eastwood sente todo dia sendo ele mesmo, ou qualquer personagem dele.
14º - Lugar – Pris (Blade Runner, 1982)
Apesar de todos os holofotes estarem “virados” para Roy Batty, o replicante fenomenalmente interpretado por Rutger Hauer em Blade Runner, não há como não gostar da Pris, interpretada por Daryl Hannah (Kill Bill, Splash – Uma sereia em minha vida) e que, diga-se de passagem, era, junto com Kim Bessinger, um dos símbolos sexuais femininos dos anos 80. Mas testosterona à parte, continuemos.
13º Lugar – Bumblebee (Transformers, 2007)
Sou grande fã do desenho dos transformers. Sim, aquele dos anos 80. Aonde alienígenas vindos do planeta Cybertron, após uma guerra que devastou seu mundo vêm para a terra e assumem a forma de carros e demais veículos terrestres. Porém o filme de 2007, dirigido por Michael Bay, apesar de ser bom, não tem a mesma magia do desenho. Isso se reflete também em seu robô mais carismático e “gente” boa, Bumblebee.
No desenho ele é um fusquinha amarelo e que faz amizade com o garoto Spike. Já no filme ele é um Camaro, claro que um Camaro é um carro que qualquer ser humano na terra gostaria de ter, porém, não se reflete em Transformers.
Queríamos ver o bom e velho fusca em combate. Não sei se influenciado pelo meu apreço e gosto por fuscas, eu faço aqui o papel de seu advogado. Mas a cena em que o Camaro quebra um fusquinha amarelo em um revendedor é de matar a qualquer um de pena.
Esse aqui é da época em que a sessão da tarde nos presenteava com ótimos filmes. Época em que não existiam emos e nem coloridos. Época em que as crianças eram crianças mesmo e não um pseudo-projeto de mini-adultos. E que brincavam até uma parte da tarde e depois iam correndo para a sala de casa para poder assistir bons filmes e terem suas personalidades moldadas. (rsrsrsrsr)
O filme conta a história de Chip, um andróide criado por um cientista, o Dr. Jonas Carson, um renomado cientista e que desenvolve o projeto do andróide para uma empresa de brinquedos. Achando o projeto muito perfeito, pois se parece muito com um humano, o Dr. Carson resolve deixá-lo em casa, para que sirva de companhia a sua filha, Becky. Uma vez que sua mãe morreu.
O Dr. Carson então o nomeia de Chip e muda de cidade, para que a fábrica de brinquedos não descubra a verdade sobre o robô.
Após se mudarem os três tentam dar a Chip uma vida normal. Mas Chip enfrenta dificuldades, pois só entende as palavras ao pé da letra e aos poucos vai entrando e saindo de confusões.
11º - Lugar - Bishop 341-B (Alien, O resgate,1986)
Mesmo com o robô Ash, interpretado por Ian Holm, Sim, Bilbo Bolseiro já foi um andróide no primeiro Alien. Bishop, interpretado por Lance Henriksen, se destaca em Alien, O resgate.
A bordo da nave Sulaco, Bishop acompanha a Tenente Ripley, precisa falar que é Sigourney Weaver? Então sigamos. Bishop é um conselheiro, que junto com Ripley investiga a perda de contato com os humanos baseados no planeta LV-426.
Chegando lá, descobrem que todos foram destroçados pelos alienígenas selvagens e Bishop torna-se imprescindível para a sobrevivência do grupo, principalmente de Ripley.
10º - Lugar - O gigante de ferro. (O Gigante de Ferro, 1999)
Um robô gigante cai na Terra e é encontrado e consertado pelo jovem Hogarth Hughes. Mas agora Hogarth tem um problema: “como manter em segredo um gigante de ferro?”, uma vez que um agente do governo está à procura do gigante.
09º - Bill, robô e Ted robô (Bill E Ted – Dois loucos no tempo, 1991)
Segunda aventura de Bill e Ted nas telonas, o primeiro filme foi Bill e Ted – Uma aventura fantástica de 1989. A musica de Bill e Ted, se torna no futuro, uma espécie e filosofia de vida, através das musicas da dupla, toda a humanidade se encontra em paz e harmonia, as guerras se acabaram e o conhecimento é a base da sociedade do futuro, mais propriamente no ano de 2691.
De Nomolos, o cara mal do filme, não concorda com tal modo de viver e quer instaurar uma nova ordem nesse mundo. Para isso ele antes, precisa destruir aqueles que são a origem do mundo como está, ou seja, Bill e Ted (notaram alguma semelhança com uma tal de Skynet tentando voltar ao passado e derrotar um certo líder da resistência humana? Não! Tá bom, impressão minha).
Então para que seu plano dê certo ele envia ao passado dois andróides para derrotar os verdadeiros Bill e Ted, e eles cumprem a missão. Ele mata os dois. Mas não são desses dois robôs, enviados para matar Bill e Ted que eu vou falar, afinal eles são chatos.
Bill e Ted, após jogarem com a morte (Ingmar Bergman deve ter pirado no caixão), mas continuemos. Então após visitarem o céu e o inferno, após conhecerem muitas pessoas, eles ressuscitam e devem impedir que os Bill e Ted do mal arruínem sua apresentação em um festival de rock.
Para isso então que com a ajuda de dois bichinhos que são os grandes sábios e que se fundem em um só grandão e com um bocado de tralha e equipamentos eletrônicos constroem o Bill robô e Ted robô do bem. Esses sim são massa.
Cara, o lance de fazê-los a partir de equipamentos eletrônicos e deixarem tais partes em evidencia e o que fez com que eles ficassem tão bons. Conseguimos identificar perfeitamente quem é quem, ou seja, qual robô é o Bill e qual é o Ted, porém sem nunca deixarmos de perceber que eles são robôs.
08º - Lugar – Gort (O Dia em que a terra parou, 1951)
Vi as duas versões desse filme e vou me ater a falar somente do original de 1951.
O robô alienígena Gort junto do alienígena Klaatu vem a terra fazer o pedido de paz entre os povos. Na verdade eles vêm a terra dar um ultimato aos seus líderes para que cessem com a corrida armamentista que estão promovendo, pois tal ação está preocupando habitantes de outros sistemas planetarios.
Gort, um robô com praticamente três metros de altura. Não tem boca, logo não sorri e nem fala. Possui um visor em seu capacete (ou cabeça) que lança raios que podem pulverizar e vaporizar qualquer que seja os obstáculos ou armas inimigas.
Gort não é o único robô existente, o próprio Klaatu o descreve como uma espécie de força policial. E que existem vários como ele, construídos por seres interplanetários para manutenção da paz e proteção. Se necessário Gort pode sim, usar de força bruta e violência em nome da “manutenção da paz”. “Não existe limite para o que Gort pode fazer. Ele poderia destruir a Terra", acrescenta Klaatu.
A sua simples presença, sem movimentar um músculo (ou transistor) já causava um certo desconforto aos espectadores. Saber que nenhum tipo de arma ou exército que existisse no nosso planeta seria capaz de detê-lo causava aquela sensação que precede por segundos o pavor total.
07º - Lugar – Ash (Alien, O oitavo passageiro, 1979)
Quem via aquele oficial de ciências da nave Nostromo, em Alien - O Oitavo Passageiro, só imaginava o quão boa pessoa ele poderia ser. Um cara de fala mansa e olhar terno, interpretado por Ian Holm (o Bilbo) parecia completamente inofensivo.
06º - Lugar – Johnny Five (Short Circuit – Um robô em curto circuito 1 e 2, 1986/1988)
Tudo se inicia em um campo aberto onde o Laboratório NOVA está fazendo uma exibição para os chefes de Estado dos seus incríveis robôs com capacidade para destruir tanques de guerra, caminhões do exército e todo inimigo que se aproximar com suas miras a laser de super destruição.
Após a exibição, o robô número 5 (Johnny Five) está ligado a um gerador e devido a uma tempestade ele recebe um raio que o deixa fora de controle e acidentalmente ele é levado para fora do laboratório. Então o laboratório coloca uma equipe para capturar novamente o robô.
Em sua fuga, o robô Nº 5, como é conhecido, acaba conhecendo Stephanie que acaba fazendo amizade com ele.
É a partir daí que o filme ganha sua “magia”, e o robô em si “rouba” a cena. Johnny Five começa a aprender através de livros, comerciais e programas de Tv. Ele fica muito amigo de Stephanie que com essa amizade decide esconde-lo do grupo que quer prendê-lo.
Johnny diz a Stephanie que não quer ser desmontado, que ele está vivo. Isso faz com que ela o proteja ainda mais. Johnny associa ser desmontado à morte e isso a comove.
O que faz esse robô poder estar nessa lista e em qualquer que seja lista sobre robôs do cinema é que, apesar de ser uma maquina, ele consegue ser mais humano que muitas pessoas.
O filme segue uma receita simples e normal, e isso faz com que o filme seja muito bom, e o robô seja excepcional. Ótima pedida para as tardes em casa a toa.
05º - Lugar – T 1000 (O Exterminador do Futuro 2 - O julgamento Final, 1991)
Creio que eu não precise falar muito sobre esse filme, que revolucionou o cinema da época, tanto pelos efeitos quanto pelo custo e lucros obtidos.
Vamos nos conter a falar somente do T 1000. Imagine-se em 1991, quando quase nada do que existe hoje em termos de tecnologia existia e então você se depara com aqueles efeitos visuais e com um vilão nunca antes visto na história do cinama. É de fazer o mais bruto dos brutos cair em lágrimas com tamanha grandiosidade do filme.
Cenas como a que ele sai do chão e seu corpo ainda esta fundido com o solo do chão, vê-lo se reconstruindo após ter sido totalmente despedaçado por Shwazza e vê-lo correndo atrás do caro em que estão os “mocinhos”, sendo arrastado e depois quando cai do carro poder ouvir o som produzido por seus braços metálicos é uma sensação indescritível.
Quando fui ao cinema assistir a esse filme confesso que mesmo se tratando da Pixar, não estava muito empolgado.
Então assim, a minha primeira impressão era, é mais um filme da Pixar, sei que vai ser bom, mas não estou tão empolgado para tal. A Segunda impressão foi, p*RR@! Esse robozinho é a copia descarada do Johnny Five (Short-Circuit). Pensei, acho que não vou gostar. E então para calar-me de uma vez e acabar com todas as minhas duvidas o filme se inicia. Já fui arrebatado logo na primeira cena.
Começa memorável já na primeira cena, uma tocante panorâmica pelo planeta Terra completamente tomado por torres de lixo. Lá embaixo, rastros na poeira, sem qualquer trilha sonora, um robozinho segue sua programação: Limpar a bagunça dos humanos. Surge então, sem qualquer alarde, o título do filme. A cena é tão impactante que chega a dar arrepios.
Wall-E é muito mais que mera homenagem a um gênero. O pequeno autômato apaixonado é Charles Chapiln - no espaço! A paixão cega pela robô Eve, a solidão, o interesse na humanidade, o jeito atrapalhado, os olhos tristes e ao mesmo tempo engraçados, os problemas com as autoridades e até mesmo a mudez (toda a "voz" do robô é composta por pequenos sons criados por Ben Burtt - o lendário designer de sons da série Star Wars) reforçam essa idéia de que esse mega-blockbuster tecnológico é, em essência, uma comédia romântica do cinema mudo.
A cena da dança no espaço é genial e majestosa, é de fazer qualquer um dos mais sensíveis chorar. É pra entrar para a história das animações ao lado do spaghetti com almôndegas de A Dama e o Vagabundo. E se o final soa um tanto óbvio e previsível, já estamos suficientemente cativados por esse personagem e seu universo pra chegar à feliz conclusão de que às vezes o óbvio bem realizado é exatamente o que queremos. E se isso não bastar, logo depois há aquela belíssima seqüência de créditos finais, verdadeira aula de história da arte, começando nas pinturas rupestres e seguindo até os gráficos digitais no estilo Atari. Gênios.
Todo filme em sua essência é maravilhoso. Uma bela obra de arte mais uma vez acertadíssima pela Pixar.
O final, como dito, é um tanto quanto obvio e dispensável, em minha opinião eu deixaria o filme inteiro sem a presença de humanos. Somente os robôs estariam no filme.
03º - Lugar – R2D2 e C3PO (Star Wars 4,5 e 6, 1977, 1980 e 1983)
Antes que qualquer fanático venha questionar tal colocação, eu já digo: Sou tão ou mais fanático por Star Wars que você. Mas Star Wars é uma obra completa, tudo só dá tão certo, porque todas as peças funcionam juntas, e destacá-las é como retirar um pedaço e uma obra de arte, logo fica faltando algo.
Não adianta eu destacar aqui o pequeno e simpático R2D2 sem colocar o seu inseparável companheiro C3PO no mesmo post. Um só dá muito certo, porque um depende do outro, funciona mais ou menos como aqueles grupos humoristas que sempre tem um que apronta e se da bem sobre os outros.
C3PO e R2D2 só deram muito certo em Star Wars porque um é o oposto do outro. Enquanto um é medroso e desengonçado, o outro é bravo e destemido. Enquanto um é fluente em milhares de idiomas diferentes, o outro só se comunica por ruídos e sons mecanizados. Enquanto um é alto e esguio, o outro é baixinho e “gordinho”. Essa é a fórmula, e é por isso que deu tão certo e encantou e encanta milhões de pessoas até hoje no mundo todo.
2º - Lugar – T800 (O Exterminador do futuro 1 e 2, 1984/1991)
Arnold Schwarzenegger em uma interpretação magnificamente robótica, interpretando um robô. Creio que é tudo que eu preciso falar. Não?
Hasta La vista baby! Agora sim né? Ah, então está bom.
Duas obras geniais do (aquele que não erra) James Cameron, tanto em efeitos quanto em enredo.
O robô Cyberdyne Systems Model 101 - 800 Series Terminator, mais popularmente conhecido como T800 vem do futuro para elimanar John Connor, sua mãe Sarah Conner e Kyle Reese, enviado da resistência para proteger John no passado. Isso no primeiro Exterminador do Futuro.
Já no segundo, ele é enviado para a proteção de John e Sarah Connor.
“Agora sei por que os humanos choram, mas isso eu não posso fazer”. A maravilhosa frase dita pelo Exterminador ao final do filme.
1º - Lugar – Robocop (Robocop, 1987)
Ocupando o primeiro lugar desta lista, o que para mim é o melhor robô da história do cinema. Robocop, filme de 1987 e dirigido por Paul Verhoeven. Conta a história do policial Alex Murphy, que trabalha na cidade de Detroit e é violentamente assassinado por um grupo de bandidos especialistas em roubo a bancos e assassinatos de policiais.
Lembro-me até hoje quando assisti a esse filme pela primeira vez, não lembro data nem nada, só me lembro que foi pela Tv Globo e foi à noite, assisti na companhia do meu pai e mãe. E me lembro também de ter ficado maluco ao ver esse filme. Com o tempo ele foi sendo reprisado na Sessão da Tarde (quando a censura não nos impedia de vermos um policial robô atirar por entre as pernas de uma mulher e atingir os ovos de um bandido) e cada vez que via me maravilhava ainda mais.
O filme é uma obra de arte, completo e competente. Foi feito em uma época em que os filmes eram feitos para serem bons mesmo. Eu não consigo apontar uma só falha em Robocop. Eu o assisti recentemente duas vezes e novamente vibrei a cada cena do filme.
Pensem comigo, qual robô ou mesmo quem usa como dispositivo USB (coisa que ninguém sonhava em 1987) uma garra de mais ou menos 30 (trinta) centímetros?
Quem mais tem uma arma que atira como uma metralhadora e ainda a gira antes de acoplá-la em sua perna?
Quem enfrenta o ED-209 e consegue ganhar?
Recentemente foi cogitado um remake do filme por Hollywood (que está em crise de criatividade e só vê solução estragando re-filmando clássicos. Já fiquei triste por isso. Porém quando vi que quem dirigiria o filme seria o Darren Aronofsky (Réquiem para um sonho, O lutador e mais recentemente Cisne Negro) fiquei empolgadíssimo, afinal ele assim como James Cameron, nunca erram no que fazem.
Mas o melhor foi a resposta dele sobre re-filmar Robocop. Ele disse que o filme era perfeito, e que não precisava ser re-filmado. Falas de um homem sábio, e que realmente gosta de cinema. Pois consegue pensar além dos lucros e ver o filme como a obra que é.
O assunto havia sido deixado de lado e agora novamente voltaram com esse papo de re-filmagem, Novamente ficamos apreensivos, pois vão mexer em uma obra clássica e provavelmente destruí-la. Mas novamente fiquei levemente empolgado ao ver o nome do brasileiro José Padilha (Tropa de Elite 1 e 2) relacionado como possível diretor da refilmagem. Agora é esperar pra ver o que Hollywood vai nos oferecer.
Robocop além de tudo conta com uma pitada de humor interessantíssimo, como a frase proferida por ele quando perguntado qual a mensagem ele teria para as crianças e que ele diz: Não se metam em confusão.
A frase final também quando é perguntado pelo presidente da OCP, qual era o nome dele, e ele sem pestanejar diz: Murphy.
A trilha sonora também não fica pra traz, ela é empolgante e fascinante. Ver cada cena daquela somada a trilha sonora nos deixa em catarse total.
São essas coisas que fazem desse filme um clássico dos clássicos.
1 - Pearl Prophet, aquela ciborgue do filme do Van Damme.
2 - Roy Batty, interpretado por Rutger Hauer em Blade Runner.
3 - Data, andróide e tenente comandante da USS Enterprese. (não vi, então não posso comentar)
4 - Maria de Metropolis (não vi o filme, não posso opinar)
5 - Aquele robô do filme Judge Dredd, o filme é uma merda, mas o robô é legal. O robô que o Rico usa para ajudá-lo.
6 – Marvin, de o Guia do Mochileiro das Galáxias, apesar de o robô do filme não chegar nem aos pés de sua versão original dos livros. (Valeu Gabriel)
Descarte e desconsiderações
Nem ia mencioná-los porque ou os detesto ou detesto o filme, ou detesto ambos. Mas para vocês saberem que não gosto deles os inclui aqui na minha lixeira.
1 - Sonny, de Eu robô.
2 - Andrew, de o Homem Bicentenário
3 - Ted, de A.I
segunda-feira, 7 de março de 2011
Estamos de volta
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Coisas da Net: Live-Action do Doug
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Coisas da Net: Peter Griffin e o X Box 360
Som da semana: Os Saltimbancos Trapalhões
A trilha sonora de Os Saltimbancos Trapalhões constitui-se de versões para as faixas que integravam o musical infantil, Os Saltimbancos, e que teve montagem histórica no teatro Canecão com artistas como Nara Leão e Miúcha. Os números utilizados no filme são os seguintes:
- Piruetas - Chico Buarque & Os Trapalhões
- Hollywood - Lucinha Lins & Os Trapalhões
- Alô, liberdade - Bebel Gilberto & Os Trapalhões
- A cidade dos artistas - Elba Ramalho & Os Trapalhões
- História de uma gata - Lucinha Lins
- Rebichada - Chico Buarque & Os Trapalhões
- Minha canção - Lucinha Lins
- Meu caro barão - Chico Buarque & Os Trapalhões
- Todos juntos - Lucinha Lins & Os Trapalhões
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Nostalgia Gripe Zumbi: Os Trapalhões - Saudades de um humor infantil e inocente.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Coisas da Net: Propaganda da Antarctica de 1974
sábado, 2 de outubro de 2010
Som da semana: Originais do Samba
Muito antes de ser o extraordinário humorista conhecido como Mussum, Antônio Carlos Bernardes Gomes (seu verdadeiro nome) fazia parte de um grupo de samba chamado Os Originais do Samba. Grupo de origem carioca formado na década de 60 e que tinha como um dos vocalistas ou interpretes se preferir o próprio Antonio Carlos.
Segue abaixo um vídeo, onde ele além de cantar, comenta um pouco sobre o grupo e outro de uma apresentação no programa Festival de Sucessos, no ano de 77.
Vale pela nostalgia de ver o saudoso “Mussum” em ação e também pela excelente qualidade do samba executado pelo grupo.